O mês de junho carrega sempre alguns assuntos em pauta: o início do inverno, o mês de festas juninas e, claro, o Dia dos Namorados. Essa última data, vista como uma comemoração mais comercial que significativa para algumas pessoas, também traz à tona dúvidas, insegurança e confusões para quem está sozinho ou até mesmo acompanhado. Pode parecer brincadeira, mas é que muitas vezes queremos tanto uma coisa que nem nos damos conta do real motivo daquilo. Isso já aconteceu com você?
No caso de buscar uma companhia e iniciar um namoro, a proximidade com a data pode fazer com que você se sinta mais carente e suscetível por causa das informações que passa a absorver nesse período. Somos bombardeados a todo instante com mensagens que muitas vezes ficam em nosso subconsciente. Queremos agradar, nos sentir aceitos e amados? Mas por quem? Passamos a desejar. Mas o quê? É possível saber se o que se almeja é algo que você realmente quer ou algo que projetaram para a sua vida?
Antes mesmo de nascer passamos a alimentar uma carga de expectativa dos outros sobre a nossa própria trajetória que sequer começou. No decorrer da vida, nos caminhos percorridos e nas escolhas feitas – acertadas ou não, há sempre expectativas alheias sobre nossos dilemas e soluções. Pensando em discutir todas essas questões e principalmente as consequências delas em nossa vida, no início desse mês dos namorados, eu pretendo te ajudar a descobrir se o seu desejo em ter alguém ao lado é algo real ou se isso é fruto da pressão da sociedade.
A proposta vai além disso: não é somente os que estão solteiros que podem em algum momento esbarrar nessa dúvida. Quem está em um relacionamento, por exemplo, pode se deparar com outra situação – se quer continuar em um compromisso que parece não fazer mais sentido.
Se interessou pelo assunto? Assista à aula abaixo, sobre esse tema, e aprenda muito.
Miria Kutcher
