Na nossa experiência humana, temos como necessidade básica pertencer a algum lugar ou a alguém. Se “soltos” ou sozinhos, nos sentimos inadequados, como se algo estivesse errado conosco.
No nosso dia a dia, precisamos sentir que fazemos parte de um grupo, que pertencemos à uma comunidade, fazemos parte de algo importante. Precisamos fazer parte.
Deus me livre não ser aceito ou pertencer a grupos e lugares que eu escolho. Deus me livre ficar sozinho e lidar com meus buracos internos!
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Pois é, nesse passo apertado em direção ao que acontece fora, nessa corrida pela aceitação do outro, porque queremos tanto ser interessantes e principalmente importantes, esquecemos do silêncio necessário que nos traz autoconhecimento, e paz interior.
Num relacionamento, o vício do conflito faz com que eu termine a briga com um para começar a briga com outro. Esse vício de focar a briga com o outro pode sim estar ocultando uma batalha interna, um sofrimento pelo abandono que prefiro não olhar. Pulo de galho em galho, nas confusões do dia a dia, porque não quero e não posso sentar e ver a minha sombra.
E assim caminha boa parte da humanidade, que se distancia de uma merecida vida construtiva para dar espaço ao confuso, ao desnecessário.
Penso em mim, na bagunça que encontro quando pessoas que nem são tão importantes me tiram o sono ou pior, arrancam aquela fé que eu tenho no ser humano. Como lidar com essa confusão com o outro?
Cada um escolhe sua forma de viver a vida, porque temos estilos diferentes. Porém, sugiro o recolhimento e reflexão como saídas para os conflitos externos. O poder aparece, ou melhor, o poder acontece quando existe um entendimento de mim mesmo.
Na solidão, dou espaço para ouvir a voz mais importante, que é aquela dentro de mim. Assim, escutando de verdade essa voz, escolho mais sabiamente os próximos relacionamentos e vou aprendendo a viver melhor.
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