Você conhece o termo “Complacência”? Literalmente, essa palavra, um substantivo feminino, significa ‘disposição habitual para corresponder aos desejos ou gostos de outrem com a intenção de ser-lhe agradável´. Mas, em certo momento, deixei de usá-la e de praticá-la. Se no dicionário o seus antônimos seriam “malquerença, sarcasmo, ironia, teimosia, malevolência, desprezo”, entre outros, na vida prática eu preferi usar a coragem como antídoto para a complacência. Explico o motivo. No cotidiano, ser complacente significa que você sempre concorda com a pessoa, que você tem que agradar, tem que ser gentil, chegando a ser, de uma certa forma, até submisso em relação ao outro. Tudo isso para agradar, para ser aceito. A complacência é uma tendência muito grande de concordar com o outro.
É claro que eu não acredito em discutir e confrontar o outro o tempo todo, mas essa mania de complacência também tem que ser rejeitada. Em poucas palavras, eu diria: Complacência? Pare com isso!
Eu usei (e senti muito!) essa palavra quando era mais jovem, nas aulas de teatro e até no início da minha atividade profissional como Coach. Até que percebi que o mundo é de quem não aceita o que está em desacordo com o que se quer viver. Estou abordando esse tema pois recebo nos meus atendimentos e até no fórum do Pronta para o Romance (http://www.prontaparaoromance.com.br/) o relato de várias mulheres que aceitam qualquer coisa para iniciar ou manter um relacionamento. Para mim, esse tipo de comportamento demonstra o quão pouco as mulheres usam o autoconhecimento, a auto aceitação, o quanto deixam de ouvir a própria voz interior e se colocam em situações que, se usassem um pouco mais da própria consciência, não aceitariam com tamanha facilidade.
Posicione-se
Então eu gosto de pessoas que se colocam, que pensam e falam assim: “isso não está legal para mim e, então, eu vou mover montanhas para mudar isso”. Mas, para chegar a esse raciocínio, as mulheres precisam estar mais atentas às próprias necessidade. Além disso, é preciso uma boa dose de coragem para ter esse tipo de atitude
Pense: não é delicioso conviver com uma pessoa corajosa, otimista, criativa? Com alguém que encontra as respostas para mudar o que precisa ser mudado, ao invés de aceitar e de se conformar com aquilo que não faz parte da própria vida? Então por que não ser você esse tipo de pessoa?
Limpe o passado
O nosso assunto principal nesse blog são os relacionamentos. Acredito que você – ou, pelo menos, boa parte das minhas leitoras e seguidoras – já passaram por diversas histórias de amor no passado, muitas delas com cicatrizes ainda abertas e expostas. Assim, fico à vontade para dizer que para conseguirmos curar os relacionamentos do passado, precisamos parar agora com a complacência.
Para vivermos um relacionamento saudável, precisamos parar de aceitar ações e situações que já aceitamos. Precisamos parar de aceitar hábitos relativos aos relacionamentos do passado – porque agora não seremos mais complacentes com esse tipo de coisa. Precisamos mudar de atitude se quisermos mudar os resultados que estamos obtendo nessa jornada, reformular a nossa maneia de sentir, de pensar. E, para darmos um novo passo, precisamos deixar a complacência de lado.
Cubra-se de coragem
Diga para a complacência: você não me pertence, sai da minha frente! Acredite nisso, porque você quer mesmo é viver a vida com tudo o que você merece viver, sem ter que parar no meio do seu percurso apenas para agradar ao outro. A complacência pode tirar da nossa experiência de vida o que é verdadeiro, só porque aceitamos o que o outro está querendo ao invés de acreditarmos naquilo que nós mesmas querendo. Nesse sentido eu acredito, sim, que é necessário partir para o embate, para o confronto, se posicionar.
Agora eu te peço: vamos parar tudo, rejeitar e deixar para trás, destruir essa complacência. Pois essa ação é indispensável para que possamos viver o poder de manifestar aquilo que a gente tem para manifestar.
Faça isso agora. Encare a sua complacência e mande-a para longe! Não peça desculpas e nem licença: simplesmente jogue-a para o lado e bola pra frente!
Assista a esse vídeo, onde falo um pouco mais sobre o assunto: A importância de não aceitar as coisas como são.
Miria Kutcher
Respostas de 7
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