EFT e EU – um relacionamento de sucesso!

Não me esqueço da primeira sessão de EFT que tive, em Oakland-Califórnia, com Marilyn Gordon.

Fui para cuidar, ou melhor, me livrar das enxaquecas terríveis e dores de cabeça diárias que sofria. Qualquer coisa que resolvesse o meu problema e me tirasse daquela dor estava valendo. Sim, quem tem dores ou problemas crônicos sabe que além do problema em si, temos o cansaço de lidar com ele.

Voltando à minha sessão de EFT, foi mesmo inesquecível. Marilyn é uma mulher sensacional, uma profissional amorosa e respeitada, mas mesmo assim eu detestei aquelas batidas e a repetição do problema várias vezes. Achei tão estranho, desconfortável, desnecessário que desisti depois de apenas uma sessão.

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Passados 9 ou 10 anos, com a dor de cabeça ainda mais forte e o cansaço que tomava conta, não somente do meu corpo, mas principalmente da minha alma, reencontrei a EFT como quem não quer nada, entre uma crise e outra.

E que reencontro!

Resolvi fazer diferente, resolvi investir tempo e conhecer melhor essa prática, testei e experimentei diversas formas, ou com diversos profissionais, fiz um intensivo de EFT para ver aonde eu ia parar. Não sabia se era o certo a fazer, mas naquele momento eu não tinha nada a perder e seguir minha intuição foi o mais indicado.

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Fiz o que qualquer pessoa hoje em dia faz quando quer encontrar alguma coisa, uma pesquisa no Google. Lá encontrei o EFT Universe, com o maior diretório de profissionais sérios da área. Escolhi 3 profissionais diferentes e comecei a praticar com 3 ao mesmo tempo.

Acredito, sinceramente, que aprendemos com todas as pessoas que cruzam o nosso caminho e sou grata pelas 3 profissionais que encontrei a princípio. As sessões eram bem diferentes umas das outras, porque a experiência, energia, história de cada profissional gerou uma certa química com a minha história na época. Não teve melhor ou pior, porque sei que cada sessão foi complementar e mesmo aquela que pareceu ter um impacto menor na minha vida, foi um passo importante para minha descoberta final.

Entre essas 3 profissionais maravilhosas, 2 foram futuramente minhas professoras e mentoras, Anita Bain e Alina Frank.

Anita foi minha primeira e inesquecível professora de EFT, eu estava pronta para ela. Lembro que fiquei muito doente no dia em que teria que embarcar para o curso, perdi o voo e sofri um pouco. Mas cheguei!

Uma coisa que admiro em mim é a coragem de ir em frente quando percebo que posso crescer. Fui para um lugar no meio do desconhecido para fazer um curso de EFT com pessoas totalmente novas, numa lingua que não é a minha, numa situação totalmente diferente de tudo. E fui!

Da mesma forma conheci Alina Frank, indo longe. De mãos dadas com ela, consegui atravessar a ponte para um lugar que não encontro mais as dores de cabeça diárias ou enxaquecas.

Depois da minha persistência com o EFT, mesmo tendo passado 10 anos, eu consegui encontrar uma resposta para um problema que parecia muito maior do que eu. Aliás, melhor do que a resposta, consigo hoje desfrutar de uma vida melhor porque vivo o resultado de uma existência melhor, com minha energia mais limpa e focada.

Enxaqueca foi o que me impulsionou a praticar EFT, mas posso garantir que os benefícios vão além disso. Estou sem aquelas dores horríveis, mas também me entendo melhor, aceito meus sentimentos de coração mais aberto, me respeito com mais frequência…e muito, muito mais.

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Por isso, e logicamente sem fanatismos, sempre que possível eu apresento a EFT como uma ferramenta poderosa, eu ofereço EFT no meu trabalho de coaching, eu divulgo EFT para pessoas que nunca ouviram falar.

Eu garanto que nos meus momentos de muita correria, ansiedade, stress, eu paro tudo e começo a bater nos meus pontos de EFT. Sei agora que posso contar com essa técnica que me leva a um lugar melhor, onde sou mais eu como criadora da minha vida. Com EFT eu afio o meu machado!

“Se eu tivesse 8 horas para cortar uma árvore, gastaria seis afiando meu machado.” Abraham Lincoln